Fórum foi lançado na escadaria do Instituto de Educação, em Porto Alegre Entidades da sociedade civil organizada ligadas a educação realizaram na tarde desta sexta-feira 6, em frente ao Instituto de Educação, em Porto Alegre, o lançamento do Fórum Popular da Educação Pública Gaúcha. O lançamento foi feito com muitas críticas ao governo do estado, que impediu a realização do evento nas dependências da escola.O auditório tinha sido reservado pelo CPERS/Sindicato há uma semana, inclusive com o pagamento de uma taxa pela sua utilização. Mas na manhã desta sexta, a entidade sindical foi surpreendida ao ser informada que não poderia usar as dependências do Instituto de Educação para a realização deste tipo de evento. Pressionaram a direção da escola, que é mais uma vítima da atual política da educação adotada no Rio Grande do Sul, baseada em decretos e outras formas de repressão. "O governo diz que vai criar leis para a utilização de dependências das escolas públicas, espaços que, certamente, serão negados para a comunidade escolar", enfatizou a presidente do CPERS/Sindicato Rejane de Oliveira.O Fórum tem entre seus representantes pessoas ligadas as Universidades, Centrais Sindicais, Sindicatos, Comissões de Educação da Assembléia Legislativa e da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, ACPM/Federação, Via Campesina e o Movimento Estudantil
sexta-feira, 6 de março de 2009
Fórum foi lançado na escadaria do Instituto de Educação, em Poa
Fórum foi lançado na escadaria do Instituto de Educação, em Porto Alegre Entidades da sociedade civil organizada ligadas a educação realizaram na tarde desta sexta-feira 6, em frente ao Instituto de Educação, em Porto Alegre, o lançamento do Fórum Popular da Educação Pública Gaúcha. O lançamento foi feito com muitas críticas ao governo do estado, que impediu a realização do evento nas dependências da escola.O auditório tinha sido reservado pelo CPERS/Sindicato há uma semana, inclusive com o pagamento de uma taxa pela sua utilização. Mas na manhã desta sexta, a entidade sindical foi surpreendida ao ser informada que não poderia usar as dependências do Instituto de Educação para a realização deste tipo de evento. Pressionaram a direção da escola, que é mais uma vítima da atual política da educação adotada no Rio Grande do Sul, baseada em decretos e outras formas de repressão. "O governo diz que vai criar leis para a utilização de dependências das escolas públicas, espaços que, certamente, serão negados para a comunidade escolar", enfatizou a presidente do CPERS/Sindicato Rejane de Oliveira.O Fórum tem entre seus representantes pessoas ligadas as Universidades, Centrais Sindicais, Sindicatos, Comissões de Educação da Assembléia Legislativa e da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, ACPM/Federação, Via Campesina e o Movimento Estudantil
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Mais um ato autoritário registrado, desse governo corrupto e truculento. Ella não pode continuar!
ResponderExcluir